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ARQUITETURA PARASITA

A arquitetura parasita é definida como um edifício anexado a uma estrutura maior preexistente. É um tipo de intervenção – fixa ou temporária – que muda as formas construídas existentes.

Não tem nada a ver com um puxadinho qualquer. Assim como os parasitas vivos, que se fixam em árvores ou animais – condicionando sua própria existência a outro – essas arquiteturas são anexadas lindamente a infraestruturas e construções já existentes, tornando-se parte integrante das cidades. Sua forma e estrutura exploradoras se diferenciam das dos hospedeiros. Podem ser lojas, escritórios ou moradias, não importa. Sempre se aproveitarão de espaços não produtivos, vagos, em prol de uma melhor economia e da sustentabilidade das comunidades.

As arquiteturas parasitas não só chamam a atenção para a falta de espaço livre nas grandes cidades, como propõem uma brincadeira divertida, de achar espaços livres, menos óbvios ou menos célebres, para novas construções. E se tratando de regiões tão densamente povoadas, essa é uma excelente solução urbana. Claro que elas podem surgir apenas como uma proposição artística, mas, de todo modo, já provoca a reflexão.

Selecionamos alguns exemplos para você entender melhor esse conceito fantástico!

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